Understanding reflection in an ontological way, as in Hegel, and from the standpoint of the boundaries of J. Spencer Brown (N. Luhmann), onto-reflection is the basic category for understanding a person.
VEJO AÍ DOIS TEMAS DIFERENTES E QUE DEVEM SER ESTUDADOS EM SEPARADO:
1) AS RELAÇÕES AFETIVAS TEM A VER COM CIRCUITOS CEREBRAIS E PRODUÇÃO DE DOPAMINA E VÍCIO, E UMA PESSOA ENLOUQUECE POR OUTRA POR CAUSA DA PAIXÃO. HÁ QUE IR AOS NEUROCIENTISTAS OU PSIQUIATRAS E TRTAR DESSE ASSUNTO NEURONAL;
2) ONTOLOGICAMENTE, COMO MONTAIGNE FAZIA, PRIMEIRO EU TENHO QUE ENTENDER MEU ONTO PRIMEIRO, E DEPOIS, AFETIVA OU SOCIALMENTE, NO TRABALHO, TENHO QUE ENTENDER O SER DO OUTRO PARA CONVIVER BEM.
OS DOIS SÃO DIFÍCEIS, CONHECER A TI MESMO (ORÁCULO DE DELFOS) E CONHECER O EU PROFUNDO DO OUTRO, ACHO QUE FREUD EXPLICA ISSO, APESAR DE FREUD SEMPRE TER QUE SER RELATIVIZADO, E ACOMPANHADO DE MAIS CONTRIBUIÇÕES DE OUTROS AUTORES.
Dear Colleagues! In 2005, I published the work "ONTOLOGY OF REFLECTION: NATURE, FUNCTIONS AND MECHANISMS", where I substantiated the idea that reflection includes: intentionality and border. And in the future I try to substantiate the fact that affective commitment is a meaningful component of intentionality. After all, E. Husserl's intentionality includes noema and noesis. I will exhibit this work in ResearchGate.