In our work of strategic convergence between East and West, we have detected that the tacit or explicit limit of the decisions and strategic actions tends to be ethics.
No mundo dito globalizado, é preciso pensar a ética dentro de uma posição antixenófoba, ou seja, de respeito às diferenças culturais. Nesse sentido, não pode haver mais uma ética aos moldes de Immanuel Kant, fundamentada em imperativos categóricos. Hoje, por meio da antropologia, sabemos que os homens são animais simbólicos. Logo, para ser ético é preciso buscar entender o outro, o diferente, e pensar durante cada espaço-tempo específico de interação social sobre o como agir e/ou lidar com ele, isto é, com o diferente.
No mundo dito globalizado, é preciso pensar a ética dentro de uma posição antixenófoba, ou seja, de respeito às diferenças culturais. Nesse sentido, não pode haver mais uma ética aos moldes de Immanuel Kant, fundamentada em imperativos categóricos. Hoje, por meio da antropologia, sabemos que os homens são animais simbólicos. Logo, para ser ético é preciso buscar entender o outro, o diferente, e pensar durante cada espaço-tempo específico de interação social sobre o como agir e/ou lidar com ele, isto é, com o diferente.
Criterion to be watched by the others can be ethics; however, the fundamental driver in decision-making is value (benefit ralative to cost) in the individual level, I think. We thus need to consider the instinct nature of humans when developing a certain viable strategy.
What does we understand as strategic? Can we evaluate strategic value of strategic decision? There are many problems to solve before talking about the ethic relied to strategy....
I do not believe that the final or final limit is ethics, or in any case the ethical procedure. Rather, ethics, understood as a body of rules on which we reflect, is the basis for all discussion. It is what offers a floor on which to establish a dialogue of understanding. Then, assuming input from the participants' ethical positions, we can establish strategies and protocols of multicultural understanding.
Of course it is ethics. As long as persons work in a firm, generating "value" (economic value, you probably mean) involves interactions among people. In these interactions PEOPLE LEARN, whether they like it or not (human nature at work). Unavoidably, then, whoever initiates such interactons (managers in particular) are responsible for their consequences thru learning that can't be aviuoded, in themselves and in other persons involved. Such consequences should respect human dignity no matter what, which is the unavoidable reason why ethics is the limit of any decision, be it strategic or not. Wheter you like it or not.